CICLO
DO ÍNDIO
Na época
em que os portugueses chegaram no Rio Grande do
Sul, era habitado por vários grupos étnicos e
lingüísticos indígenas que viviam na era
neolítica.
Até o
início do século XVIII, a única atividade da
região sul do Brasil era a criação de gados e
pequenas roças que foram introduzidas pelos
jesuítas a partir de 1626.
A
escravização indígena já havia sido condenada
pela bula papal "Veritas Ipsa" (1537) e proibida
pelo rei Dom Sebastião em 1570. Entretanto, os
bandeirantes paulistas prosseguiram no ataque
aos aldeamentos, saqueando-os e capturando os
índios para vendê-los nas fazendas de São Paulo.
Esta situação perdurou até a primeira metade do
século XVII devido à falta de escravos negros
causada pela interrupção do tráfico devido à
ocupação holandesa do Nordeste.
A
verdade é que, os indígenas que viviam no Rio
Grande, integrantes de missões ou não, foram
vítimas de um genocídio, apesar dos Papas e dos
Reis.
Se forem
computados também os indígenas da região de
Guaíra, na tríplice fronteira
Brasil/Argentina/Paraguai, as estimativas são de
que 300 mil deles foram capturados entre 1612 e
1638. Em um período mais curto, entre 1628 e
1631, 50 mil índios foram vendidos como escravos
em leilões públicos.

LENDAS
CÓRREGO DAS LÁGRIMAS
CURUPIRA
CRUZADA GUARANI
IBAGÉ
IMEMBUÍ
M'BORORÉ
Mito
dos Coroados
O
PRIMEIRO GAÚCHO
SACI-PERERÊ
SEPÉ TIARAJÚ
TUPANCIRETÃ
TUPÃ E A CRIAÇÃO


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