
ISTHAR, DEUSA DA
FERTILIDADE
(adaptação da
Deusa Suméria
Inanna)
A DEUSA-LUA
cujo culto foi
mais disseminado
na Antiguidade
foi Isthar da
Babilônia. Foi
também Astarte em
Canaã, Atar na
Mesopotâmia,
Astar em Moab,
Estar na
Abissínia e
Astarte na
Grécia.
Entretanto,
Deméter parece
ser o termo
genérico para
qualquer
manifestação
desta grande
deusa poderosa, a
"Magna Dea do
Oriente".
Ishtar, a deusa
da lua
babilônica, era
relacionada com
nascentes e com o
orvalho. O
orvalho é símbolo
de fertilidade, e
na Idade Média um
banho de orvalho
era
freqüentemente
prescrito como
feitiço de amor.
Mas, esta deusa,
também ficou
conhecida como
Rainha-da-poeira
e
Soberana-do-campo.
No Egito, sua
contraparte era
Ísis, cujo culto
espalhou-se até a
Grécia e Roma e
continuou a
florescer nos
primeiros séculos
da época cristã.
Isthar é a
personificação da
força da natureza
que tanto dá
quanto tira a
vida. É a Mãe de
todos, Deméter de
muitos seios.
Carrega outros
títulos como:
Brilho-prateado,
Produtora de
sementes e
Grávida. É a
deusa da
fertilidade que
doa o poder de
reprodução e
crescimento aos
campos e para
todos os animais,
inclusive para
nós homens.
Através de uma
transição
natural, torna-se
a deusa do amor
sexual e
protetora das
prostitutas. É
aquela que abre o
útero, o único
refúgio das mães
nas dores de
parto. Como se
vê, toda vida
Dela emana.


Mas como toda a
deusa lunar ela
tem um caráter
duplo. Assim como
é provedora da
vida, é também
destruidora, pois
é a própria lua,
em cuja fase
crescente todas
as coisas crescem
e em cuja fase
minguante todas
as coisas minguam
e são
enfraquecidas.
Mas este não é o
fim, pois logo a
lua crescente
volta.
A luz
sempre vence a
escuridão e a
deusa reaparece
mais uma vez na
sua fase criativa
e benéfica. Isthar
assim governa,
sucessivamente,
em todos os
ciclos da Lua ou
meses do ano E,
ainda a
fertilidade do
ano, tudo o que
nasce é
considerado como
sua prole. Essa
idéia aparece de
um modo lindo na
crença de que seu
filho, Tamuz, era
a vegetação de
toda a Terra.

O mito
diz, que ao obter
a virilidade, ele
torna-se seu
amante.
Entretanto, ano
após ano, ela o
condena à morte.
Na passagem do
ano, época do
Solstício de
Verão, ele morre
e vai para o
submundo. Por
ocasião deste
evento, a deusa e
todas as mulheres
choram por ele, e
isso ocorre no
mês que tem seu
nome, Tamuz ou
Du'úzu.
Os hinos de
lamentação foram
preservados até
hoje, e diz o
seguinte:
"Levanta-te,
então vai, herói,
pela estrada do
"Não-Retorno"
Ai herói!
guerreiro, un-azu
Ai herói! herói,
meu deus Damu
Ai herói!
filho-meu, fiel
senhor
Ai herói!
Gu-silim dos
olhos brilhantes
Ai herói! Tu és
minha luz
divina."
Isthar e as
outras mulheres
ficavam de luto
pelo deus Verde,
até que ela
empreendia a
perigosa jornada
para a
Terra-do-não-retorno,
a fim de
salvá-lo. Lá suas
jóias brilhantes
lhe são
retiradas, ao
passar por cada
uma das seis
portas que
guardam o lugar.

No final
desprovida de
suas jóias e
forças deve lutar
com sua irmã Alatu pela posse
de Tamuz. Nesta
versão, Isthar é
considerada
Rainha do
submundo, pois
como a Lua ela
caminha por entre
os mundos, o
Superior e o
Inferior. A perda
de suas jóias em
seis estágios é o
equivalente à
fragmentação do
deus lunar e
representa os
seis pedaços
noturnos que são
tirados da Lua
nas seis noites
do último quarto.
Quando a senhora
Ishtar faz sua
descida ao Mundo
dos Mortos,
nenhuma paixão é
sentida na terra
e a esterilidade
governa:

"Desde que a
Senhora Ishtar
desceu
à
Terra-do-não-retorno
O touro não cobre
a vaca,
o asno não se
curva sobre a
fêmea,
O homem não
corteja a mulher
na rua,
O homem dorme em
seu quarto
A mulher dorme
sozinha."
Novamente, em seu
retorno à terra,
a vida e o amor
são despertados,
como Isthar
exclama em uma
ode:
"Eu volto a macho
para a fêmea:
Eu sou aquela que
enfeita o macho
para fêmea,
Eu sou aquela que
enfeita a fêmea
para o macho."
Era somente
depois de sua
volta à Terra que
o poder da
fertilidade e
também do desejo
sexual podiam
operar novamente.
Ela é a deusa que
desperta o
impulso sexual
nos animais e nos
homens. Sua
atividade sexual
era enfatizada em
descrições como
"a doce e sonora
dama dos deuses",
apesar de ser
conhecida também
por sua cruel e
implacável
volubilidade em
relação aos seus
amantes. Uma vez
que era ela quem
trazia o amor e a
felicidade
sexual, ela
também detinha o
poder de
retirá-los. Sem
essa Deusa
sedutora de seios
fartos, nada que
dissesse respeito
ao ciclo da vida
poderia
consumar-se.

É muito
importante o
reconhecimento do
papel da Lua em
nosso
inconsciente. Os
antigos já
retratavam os
movimentos de uma
força psicológica
que operava no
inconsciente do
homem e eles
sabiam muito
sobre estas
forças, pois
registraram-nas
de uma forma
totalmente sem
preconceitos. Nós
é que somos
preconceituosos e
descartamos
qualquer teoria
que não se ajuste
a algo
materialmente
observável.
Grande erro,
pois o
funcionamento de
fatores
psicológicos não
são suscetíveis à
experimentação e
observação
direta.
Como Sinn (deus
da lua), que a
precedeu, Isthar
é trina, pois é a
Lua em seus três
aspectos. Em sua
forma brilhante
ou do Mundo
Superior, era
cultuada como a
Grande Mãe que
havia frutificado
a terra e cuidava
de seus filhos.
Tal fato é
afirmado quando
se concebe que
quando ela estava
ausente o homem e
os animais
perdiam seu
desejo e poder de
fertilidade.
Quando retornava,
o amor brotava
outra vez por
todo o mundo. Os
poderes do amor e
fertilidade eram
os efeitos de um
espírito vivo que
ela carregava
consigo e que
afetava a todos
como um contágio.
RAINHA DO CÉU

Como
Rainha-do-céu era
concebida como a
condutora das
estrelas. Ela
própria tinha uma
vez sido estrela,
a estrela da
manhã e a estrela
da tarde, que
acompanhava Sinn,
o então deus da
Lua, como sua
esposa.
Posteriormente
ela o substitui,
passando a reinar
e tornando-se
Rainha-das-estrelas
e Rainha-do-céu.
Percorria o céu
todas as noites
em uma carruagem
puxada por leões
ou bodes.
Isthar regia o
planeta Vênus,
quando se
apresentava como
guerreira
destemida (na
forma de estrela
matutina) ou a
cortesã sedutora
(na forma de
estrela
vespertina). Por
vezes, as duas
formas se fundiam
emergia a Senhora
da Vida e da
Morte. Invoque
sempre Isthar ao
cair da tarde e
conecte-se com o
planeta Vênus.
Medite e peça à
Deusa suas
bençãos e reforce
sua feminilidade
e fertilidade.

As constelações
zodíacas eram
conhecidas pelos
antigos árabes
como as
Casas-da-Lua,
enquanto que o
cinto zodiacal
inteiro era
chamado de "Cinto
de Ishtar", um
termo que se
refere ao
calendário da Lua
dos antigos, para
os quais os meses
do ano eram as
doze luas do ano
solar. Assim,
Ishtar era a
Deusa-do-tempo,
cujos movimentos
governavam a
semeadura e a
colheita, e
controlavam o
ciclo anual das
atividades
agrícolas. Era
conhecida como
governante moral
dos homens.
O nome do deus
Sinn, é familiar
para nós, se
pensarmos no
monte Sinai, que
significa "Montanha-da-Lua".
Esse fato lança
uma luz
interessante
sobre a história
judaica, pois foi
no monte Sinai
que Moisés
recebeu as Tábuas
da Lei. Sinn,
como deus da Lua,
era o antigo
legislador,
antecedendo de
muito a Moisés.
Foi portanto em
um lugar muito
apropriado que
este procurou e
encontrou as
tábuas enviadas
pelo poder
divino.
RAINHA DO
SUBMUNDO
Como
Rainha-do-submundo,
ISTHAR
entretanto,
tornava-se
inimiga do homem
e destruía tudo
aquilo que havia
criado durante
sua atividade no
mundo superior.
Era, então,
cognominada a
Destruidora-da-vida,
a
Deusa-dos-terrores-da-noite,
a Mãe Terrível,
deusa das
tempestades e da
guerra. Era
também a
provedora de
sonhos e
presságios, da
revelação e
compreensão das
coisas que estão
escondidas.
O submundo dos
antigos
representava, as
profundezas
escondidas e
desconhecidas do
inconsciente.
Mas, quando nós
reconhecemos que
o inconsciente
está dentro de
nós, sendo a
parte escondida
de nosso psique,
ele torna-se um
lugar geográfico
real, para o qual
alguém poderia ir
em uma jornada de
barco ou
carruagem.

A
afirmação de que
a Deusa-do-submundo
possuía poderes
mágicos, equivale
a dizer que o
inconsciente
funciona de
maneira secreta e
desconhecido,
isto é, mágica.
Este fato é
prontamente
admitido por
qualquer pessoa
que dele tenha
pelo menos um
leve
conhecimento.
Já que sofremos
as conseqüências
de seu poder
inexplicável,
seria
interessante se
pudéssemos manter
uma boa relação
com ele. Pois,
para os antigos,
a deusa da Lua
era a rainha
deste reino.
Tinha ali tanto
poder quanto no
mundo superior.
Uma relação
segura e útil com
os poderes do
submundo podia
ser obtida
através de uma
aproximação
adequada com ela.

FORMAS MUTANTES
Em suas forma
mutantes, Ishtar
desempenha todos
os papéis
femininos
possíveis. É
chamada de filha
como também de
irmã do deus Lua,
que é ao mesmo
tempo seu próprio
filho (Tamuz). É
mulher, a
personificação do
Yin, do princípio
feminino e do
Eros. Para as
mulheres ela é o
próprio princípio
de ser. Para os
homens é a
mediadora entre
eles mesmos e a
fonte secreta da
vida, escondida
nas profundezas
do inconsciente.

Como seu filho,
Tamuz, Ishtar era
chamada Urikittu
ou a Verde, a
produtora de toda
a vegetação. Seu
símbolo era uma
árvore
convencional,
chamada Asera,
que era venerada
como se fosse a
própria deusa.
O poder e
significação
desta grande
Deusa da Lua,
Rainha-do-céu,
que caiu nas
águas do Eufrates
e foi trazida à
praia por um
cardume de peixes
servos, se
encontram
explicados num
hino que
encontra-se em
uma das "Sete
tábuas da
Criação", que
datam do século
VII a. C, embora
o próprio hino
seja muito mais
antigo.

Isthar foi
conhecida ainda
como Grande Deusa
Har, Mãe das
Prostitutas. Sua
alta sacerdotisa,
Harina, era
considerada a
soberana
espiritual "da
cidade de Isthar".
Antigo entalhe em
uma parede de
mármore retrata
Isthar sentada à
beira de uma
janela. Nessa
típica pose da
prostituta, ela é
conhecida como "Kilili
Mushriti", ou "Kilili
que se inclina
para fora." Diz
ela: "Uma
compassiva
prostituta eu
sou".
Ishtar é "Diva
Astarte, Hominum
deorumque via,
vita, salus:
rusus eadam quae
est pernicies,
mors, interitus."
(Divina Astarte,
o poder, a vida,
a saúde dos
homens e o oposto
disso que é o
mal, a morte e a
destruição).
ISHTAR DAS
BATALHAS
Por dois dias, ao
final do mês de
maio, os romanos
celebravam a
Festa da Rainha
do Submundo, uma
celebração em
honra as deusas
do submundo
Hécate, Cibele e
Ishtar.
Apesar de
Isthar ser
conhecida no
Oriente Médio
como a deusa do
amor, ela era
conhecida também
por sua
ferocidade nas
batalhas e na
proteção de seus
seguidores.
Quando neste
aspecto, Isthar
conduzia uma
carruagem puxada
por sete leões,
ou sentava-se num
trono ornado com
leões, portando
um cetro de
serpente duplo e
ladeada por
dragões. Ela era
chamada de
Possessora das
Tábuas com os
Registros da
Vida, a Guardiã
da Lei e da
Ordem, a Dama das
Batalhas e da
Vitória. Seus
símbolos eram a
estrela de oito
pontas, o
pentagrama, o
pombo e as
serpentes. Usava
um colar de
arco-íris, muito
semelhante ao de
Freia nórdica.
Como deusa
guerreira, ela
levava um arco.

Durante as
noites de Lua
Cheia (conhecidas
como Shapatu),
alegres
celebrações
aconteciam em
seus templos.
Nestes ritos,
chamados chamados
de Qadishtu
sagrados, as
mulheres viviam
como sacerdotisas
e em seus templos
recebiam amantes
para expressar a
sexualidade como
um dom sagrado
de Ishtar. Estes
ritos permitiam
aos homens que
comungassem com a
deusa.
Ishtar é a
deusa dos lados
positivo e
negativo que tudo
regia; patrona
das sacerdotisas,
guardiã da lei,
mestre. Amor,
fertilidade,
vingança, guerra,
desejo amoroso,
casamento, leões,
cetro e serpente
dupla, lápis
lázuli, poderes
de morte e
concepção do
mundo,
purificação,
iniciação,
suplantar
obstáculos.
Dois de junho
era um dos dias
sagrados de
Ishtar na
Babilônia.
RITUAL DE
BANIMENTO e
LIBERTAÇÃO

Este ritual deve
ser realizado
durante a Lua
Nova ou
Minguante. Pode
ser efetuado para
uma pessoa ou
problema
específico que
esteja lhe
atrapalhando. É
também indicado
quando precisar
encerrar um
relacionamento.
Serão necessários
um incenso de
banimento, um
pequeno pedaço de
papel, lápis,
óleo de patchuli
ou cânfora, uma
adaga ou espada,
um vasilha com
pequenas
quantidades de
louro e olíbano
em pó e um
caldeirão
metálico.

Acenda o incenso.
Escreva o nome do
problema ou da
pessoa no papel e
deposite-o no
altar ao lado do
óleo de patchuli.
Em uma pequena
vasilha deverão
estar o louro e o
olíbano.
Erga a espada
ou adaga à sua
frente, apoiando
a ponta no
caldeirão. Bata
seu pé contra o
chão e diga:

Ouça-me, ó
poderosa Isthar.
Este é um
período de
libertação, de
livrar-se de
algo.
Eu corto todos
os laços com
(nome da pessoa
ou problema).
Envie seus
grandes poderes
para que isso
(ele/ela) saia da
minha vida.
Permaneça
segurando a
espada à sua
frente enquanto
mentalmente
visualiza a
pessoa ou o
problema
afastando-se
rapidamente da
ponta da espada.
Veja-o
despencando
dentro do
caldeirão até
desaparecer.
Tente vê-lo
desaparecer por
completo. Não
especifique o
modo como deseja
que isso ocorra,
deseje apenas que
o problema não
mais lhe cause
transtornos.
Apanhe o papel
e espete-o na
ponta da lâmina,
dizendo:
Todos os laços
estão cortados.
Nada mais nos
une.
Você está
sendo carregado
pelos ventos da
Senhora das
Batalhas.
Remova o papel
da lâmina. Ponha
uma gota de óleo
de patchuli ou
cânfora nos
quatro cantos e
no centro. Queime
dentro do
caldeirão.

Rainha dos
Céus, Deusa da
Lua,
Lance seus
poderosos raios
sobre meus
inimigos.
Que eles se
curvem em
derrota.
Defenda-me,
Senhora das
Batalhas e da
Vitória!
Polvilhe um
pouco de ervas
picadas sobre o
papel enquanto
este queima; se
este já estiver
consumido, faça
um pequeno
montinho de ervas
e acenda-o. Diga:
A renovação
vem do caldeirão
do Submundo.
Assim como
Isthar ascendeu
vitoriosa de sua
jornada,
Eu me renovo
através de seu
amor e sabedoria.
Livre-se do
papel e das ervas
queimados usando
a descarga de seu
banheiro, uma
simbologia
adequada para
livrar-se de
problemas.
RITUAL DE ISTHAR PARA PAIXÃO SEXUAL
Isthar é uma Deusa que não teme expressar a mais profunda das paixões, porém muitos de nós encontram dificuldade de mostrar nossa sexualidade abertamente. Tal comportamento, só nos afasta de alcançarmos a total felicidade ao lado de nossos companheiros. Use e abuse desse ritual para pedir à Deusa Isthar sua ajuda para expressar-se mais abertamente para o amor. Coloque em uma taça um pouco de água de rosas e agarrando-a com as duas mãos, feche os olhos.
Respire profundamente até que se sinta bem relaxada, então imagine uma bola de luz dourada diante de você. Aproxime-se da luz e observe que aos poucos ela irá tomar a forma de um leão todo dourado.
Ele é muito lindo, com uma enorme juba que vem ao seu encontro pedindo para ser acariciado. Com a ponta dos dedos percorra todo o seu dorso e o acaricie. Sinta-se cada vez mais próxima dele, até que a luz dourada os envolva e se tornem um.
Desfrute dessa sensação prazerosa por alguns minutos. Lentamente abra os olhos. Deixe à taça ao lado de sua cama toda a noite. Logo ao acordar, molhe os dedos na água de rosas e trace uma estrela de oito pontas entre seus seios. No transcurso do dia toque esse parte do corpo e sinta a paixão do leão envolvendo-a outra vez. Fique nua para realizar esse ritual
ORAÇÃO À DEUSA
ISTHAR
Ó deusa dos
homens, ó deusa
das mulheres,
tu, cujo
desígnios ninguém
pode compreender,
Onde olhas com
compaixão o morto
vive outra vez,
o doente é
curado, o aflito
é salvo de sua
aflição.
Eu, teu servo,
pesaroso, em
suspiros
e em angústia, te
imploro.
Considera-me, ó
minha senhora,
e aceita a minha
súplica.
Compadece-te de
mim e ouve a
minha oração!
Grita para mim
"Basta!" e deixa
que
o teu espírito
seja apaziguado.
Por quanto tempo
irá meu corpo,
que está cheio
de inquietação e
confusão,
lamentar?
Guia meus passos
na luz, que entre
os homens
eu possa
gloriosamente
procurar o meu
caminho!
Deixa minha
oração e minha
súplica chegar a
ti,
E deixa tua
grande compaixão
cair sobre mim,
Para que aqueles
que para mim
olharem,
possam exaltar o
teu nome,
E que eu possa
glorificar a tua
divindade
E o teu poder
diante da
humanidade!
Texto pesquisado
e desenvolvido
por

Rosane Volpatto

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