O
tema sobre o javali ou a porca, nos fará
descobrir um dos aspectos da Grande Deusa que
até agora jamais foi entendido pelos mitólogos.

HISTÓRIA DE TWRCH TRWYTH (País de Gales)

Um dos leitões responde:
-"Não falaremos com Arthur, Deus já nos provocou
danos suficientes nos dando essa forma, para que
venham batedores atrás de nós."
Arthur inicia a caça. Twrch Trwyth assola Dyved
e todo o País de Gales. Matando seus filhotes um
atrás do outro, e havendo matado um grande
número de guerreiros e de reis, parte para
Kernyw (Cornualha), onde continua sua
devastação. Arthur consegue arrebatar o pente de
sua cabeça e depois de terem caçado o javali, o
lançaram ao mar. Jamais se soube para onde foi".
(Joseph Loth, Mabinogion, I, pp.
336-344)

HISTÓRIA DE HENWEN (País
de Gales)
"Uma porca selvagem ou fêmea javali de
Koll, de nome Henwen ("A Porca Branca Velha)
estava prenha. Segundo a previsão, a ilha da
Bretanha sofreria danos com o nascimento de uma
nova ninhada. O rei Arthur, então, reuniu seu
exército e foi até a ilha para tentar matá-la
antes que tivesse os filhotes. A mãe javali,
para esconder-se foi até Kernyw. Dali se lançou
ao mar e atrás dela foi toda a manada.
Em Maes Gwenith ("Campo de Trigo"), pariu um
grão de trigo e uma abelha; desde então até
nossos dias, não há melhor terra do que em Maes
Gwenith Llonyon.
Em Penvro (Pembroke), pariu um grão de cevada e
um grão de trigo. Em Riw-Gyverthwch, em Arvon,
pariu um filhote de lobo e uma águia. Em
Llanveir, em Arvon, debaixo de Maen Du ("A Pedra
Negra"), pariu um gato chamado Palu."
(Tríada
63, Joseph Loth, Mabinogion, II, pp. 271-272)
A
Deusa Porca Branca ou javalina, segundo essa
narração, apresenta um aspecto bastante
sinistro, pois ela e sua ninhada representam um
grande perigo e destruição para ilha da
Bretanha. Já Twrch Trwyth devasta tudo por onde
passa e mata todos os homens que pode.
É
evidente também, que o animal javali está aqui
vinculado a fertilidade e abundância: Henwen
pare um grão de trigo, um grão de cevada e uma
abelha, e faz referência de que se trata de um
bom trigo, uma boa cevada e uma produtiva
abelha. Porém, ao contrário dá à luz ao lobo, a
águia e ao gato Palu. Todos esses animais são
usados para representar o feminino diabólico.
Por exemplo, a imagem bela e ágil do gato,
unidas a sua chamada "crueldade" fazem dele uma
imagem feminina ideal, atrativa e muito
perigosa. Sempre se diz que a mulher e o gato
são cúmplices. O Gato Palu, nascido da Deusa
Porca Henwen, é um dos três animais que açoitam
a ilha de Mon.
Em
"A Navegação de Maelduin", temos o relato de
navegantes que chegam a uma ilha misteriosa com
uma fortaleza, onde há muitas riquezas expostas
e muita comida preparada. Ali nada vive, exceto
um gato que salta de um pilar a outro. Os
navegantes comem os manjares que pareciam ter
sido preparados para eles, porém quando um deles
tenta apoderar-se de um colar, o gato se
precipita sobre ele e o reduz a cinzas antes de
voltar a ocupar o mesmo lugar sobre um pilar.
Esse gato é guardião da fortaleza do Outro
Mundo, ou seja, é um dos aspectos da Deusa do
Outro Mundo.
A
Deusa Porca Branca ou Henwen é, pois, boa e má
ao mesmo tempo, a imagem da Deusa Mãe dos
antigos povos do Mediterrâneo ou da índia.
Essa imagem se conservou durante muito tempo, já
que a encontramos nos relatos da Távola Redonda.
Um conto francês do século XIII, que pertence ao
ciclo da Távola Redonda, nos apresenta uma
curiosa história do Javali ou Porco Branco:
"Guingamor,
cavaleiro bretão, é sobrinho do rei. A rainha se
apaixona por ele, mas ele a despreza. Para
vingar-se ela faz que Guingamor seja designado
para sair à caça do Javali Branco que circunda
pelos bosques, e o qual nada e ninguém conseguiu
capturar. Justo ao contrário, todos aqueles que
haviam ido a sua caça, jamais haviam regressado.
No curso da perseguição do javali, Guingamor se
perde e encontra uma donzela maravilhosa tomando
banho. Ela o convida a ir a sua casa e lhe
concede seu amor. Porém, Guingamor deseja
regressar a corte de seu tio levando a cabeça do
Javali Branco. A linda donzela adverte-o que
havia transcorrido trezentos anos desde de seu
desaparecimento e que ninguém o reconheceria.
Entretanto, ele desejava ir-se. A Fada do Javali
Branco lhe recomenda que não beba água nenhuma e
não coma enquanto estiver fora do mundo das
fadas.
Ele explica sua história a um velho homem que
trabalha nas minas de carvão, porém come uma
fruta e cai sem vida. Então, as servas de sua
amiga encantada vão buscá-lo de volta a seu
reino maravilhoso."
(André Mary, La Chambre des Dames, Paris:
Gallimard, 1943, pp. 243-252)
Segundo esse relato, a rainha desse misterioso
país, de alguma maneira atraiu o heróis sob o
aspecto de Javali Branco. Uma vez que esse se
encontra em regiões fronteiriças entre os dois
mundos, ela o seduz sob o aspecto feminino.
Sendo assim, não é muito diferente da Deusa
Porca Branca ou Henwen, muito embora aqui se
apresente em seu aspecto luminoso, amável e
atrativo.
Há
ocasiões, entretanto, que se apresentará sob um
aspecto mais terrível, como é o caso da javalina
Twrch Trwyth, a Devoradora insaciável, que
devora até seus próprios filhos. Isso explica a
aparente "barbarie" de certos cultos rendidos a
Deusa Mãe em toda a Antigüidade hindu ou
Mediterrânea. Entre os Konds do sul da índia,
até 1835, se preparava uma vítima humana, um "meriah",
e a preparação durava de dez a doze dias. Antes
da consagração do "meriah" havia um período de
orgia desenfreada.
Portanto, a Deusa Javali queria sangue e queria
gritos de dor. Mas sangue também é símbolo de
fertilidade e sexualidade, por isso, antes do
sacrifício eram iniciados os rituais de orgias.
Sendo assim, a Deusa se converteu na "Porca" em
todo o sentido real ou figurado que essa palavra
comporta: um "porco" não é só o homem sujo que
não se lava, mas também um homem que faz
fornicações.

ARQUÉTIPO DA SEDUÇÃO

Quando a mulher se permite utilizar seu sexo
como lhe apetece e sem esperar a permissão do
homem, está ativando um aspecto da Deusa Porca.
É exatamente por esse motivo que a mulher
resulta perigosa para a autoridade masculina.
A
fidelidade da esposa foi inventada pelo homem
justamente para proteger sua herança: pela
filiação masculina, o filho tem que suceder ao
pai, o filho, pois, deve ser o "filho do pai" e
não o "filho da mãe". O homem pode ter aventuras
com mulheres que não resultará em perigo para
sua filiação patrilinear, porém se fosse ao
contrário, seria uma negação dessa filiação,
pois a mulher poderia conceber de outro: seria o
retorno a filiação matrilinear, que aparece de
forma clara nos costumes celtas e, sobretudo,
nas tradições mitológicas dos celtas.
Eis
aqui o motivo pelo qual o adultério das mulheres
foi condenado tão severamente por todas as
sociedades paternalistas. A sociedade celta, que
se encontra no meio do caminho entre a fórmula
ginecocrática e a fórmula androcrática, é muito
mais tolerante sobre o tema.
A
Deusa é a Mulher, e a Mulher é perigosa para os
homens, por isso Henwen foi lançada pelo rei
Arthur ao mar da inconsciência. Portanto, "há
uma mulher que dorme no fundo de cada homem" e,
muito embora o superego desse homem a reprima,
deseja em segredo que desperte.
As
relações sexuais livres, simbolizadas pela
imagem da Deusa Porca ou Javali, são perigosas
porque se acabariam com uma satisfação completa
dos desejos intelectuais do homem. Essa
satisfação plena seria seguida de um estado de
latência, quase um sonho. Estaríamos perto do
estado do "nirvana", em que todo o desejo está
satisfeito. Falando de outra forma,
assistiríamos a um "regressus ad uterum"
generalizado, a um retorno à Grande Mãe, um
verdadeiro paraíso de proteção de uma matriz
cálida e úmida, nutritiva e guardiã de um fogo
que jamais se extinguirá: a felicidade eterna
que busca o homem e que o faz avançar há
milênios, sempre precavendo-se de aleijá-la
quando está a ponto de alcançá-la.
Parece que é necessário que o homem viva em
estado de angústia permanente. A nossa sociedade
alimenta essa angústia por todos os meios. E,
acima de tudo, o importante é reprimir os
impulsos naturais do ser humano, pois sendo
esses impulsos naturais de essência sexual, a
partir de Freud não era necessário demonstrá-lo:
daí o desprezo do sexo como algo repugnante,
perigoso e infernal. Porém, o homem não é o
culpado de nada, ele tem "partes nobres",
só a mulher é relegada às trevas. E se surge das
"Trevas" está coberta de "porcarias", será suja,
imunda, asquerosa. Nossa Deusa Mãe se converte
então na Deusa Porca que se lambuza na lama. Eis
aqui o motivo pelo qual os celtas inventaram a
figura de Twrch Trwyth.

A DEUSA-MULHER NA ÉPOCA DO PURITANISMO
Em
épocas chamadas de "puritanas", a mulher foi
despersonalizada, assexuada, vestida da cabeça
aos pés para ocultar seu corpo, que era
considerado obsceno, e portanto, devia castigar
o objeto de seu pecado.
No
princípio do século XX, surgiram personagens
bastante sinistros, como o Doutor Pouillet, que
inventou uma espécie de "cinturão de castidade",
para uso exclusivo das mulheres, e que
recomendava cauterizar com nitrato de prata as
partes sensíveis da mulher inclinadas a
masturbar-se. Outros médicos brilhantes,
aprovados pelas autoridades eclesiásticas,
praticavam a clitoridectomia, sem dúvida com a
finalidade de aplacar o diabo do corpo da
mulher, para não falar dos numerosos tratados
sobre o matrimônio que aconselhava a mulher a
ficar estática nas relações sexuais, para não
torcer ou ferir com movimentos bruscos o órgão
viril do marido.
Tudo
isso seria motivo de muito riso, caso não
tivesse tido conseqüências desastrosas sobre a
psicologia feminina.
O
certo é que o homem não perdoa a mulher, pois só
a ela é permitido ter sucessivos orgasmos,
enquanto que ele necessita recuperar-se antes de
partir para um segundo ato. E, para não dizer,
que o homem no ato amoroso, é na realidade o
vencido e não perdoa sua companheira, que para o
caso é sua inimiga. Portanto, é a verdade que o
inquieta.
O
que tem a mulher de tão extraordinário e
surpreendente? Tem magia, e para o homem, entre
a magia e o diabo a distância é curta. Assim,
conclui que foi o diabo que moldou a mulher e
lhe deu a forma repulsiva da Deusa Porca ou
Javali, sempre atrativa, sempre caçada por
valentes guerreiros que acabam por ter medo da
verdade.
O
homem inventou a figura da Deusa Porca como uma
forma de auto-defesa, como inventa substitutos
aceitáveis para seu orgulho masculino,
substitutos que não sejam perigosos para sua
força e que não os arrastem para serem engolidos
como sucede na caverna onde reina a Deusa
Javali. Porém todos os seus substitutos que não
oferecem nenhum perigo, não possuem objetivo. É
o exemplo da Pornografia, que se trata de uma
sexualidade vazia e que jamais alcançará uma
satisfação total.e

SIMBOLISMO DO PORCO E DO JAVALI

Os
porcos e os javalis desempenham um papel
importante entre os celtas. Primeiro, porque os
celtas são grandes caçadores e grandes amantes
dos javalis, caça particularmente abundante nos
bosques da Gália, nas ilhas da Bretanha e na
Irlanda. Depois, porque os celtas criavam
rebanhos de porcos que viviam quase em estado
selvagem, e a função da criação era um dos
ofícios mais importantes dentro da hierarquia
social. Segundo as "Tríadas" gaulesas, dois dos
rebanhos mais importantes pertenciam a Pryderi e
Tristão.
O
Javali é o símbolo do poder espiritual
inacessível, perseguido sem fim por Arthur, que
representa o poder temporal e guerreiro. Esse
tema está perfeitamente ilustrado no mito Twrch
Trwyth, a javalina fantástica, conhecida também
pelo nome de Henwen ou Porca Branca, que se opõe
a Arthur: ela representa o sacerdócio em luta
contra a realeza em uma época de decadência
espiritual. Mas Twrch Trwyth é também um aspecto
da Grande Deusa, por isso, poder-se-ia ver nessa
lenda um aspecto arcaico ou a sobrevivência
mítica da antiga religião feminina perante os
dogmas paternalistas.
Enquanto símbolo de poder espiritual, o javali é
também consagrado ao Deus Lugh e constitui sua
comida sacrificial na Festa de Samhain (1 de
novembro): várias narrativas míticas mencionam o
porco mágico que, nos festins do Outro Mundo, é
sempre bem cozido e é inesgotável.

SITUAÇÃO DA MULHER NOS DIAS ATUAIS
A
nossa sociedade tem um postulado fundamental que
afirma "a superioridade do homem sobre a
mulher". Muito poucas pessoas o colocam em
dúvida, mas me proponho a examinar suas razões.
O
mais evidente é que a maioria das mulheres não
são capazes de realizar trabalhos que exijam
muita força e que esses são reservados ao sexo
"forte". Porém, todo aquele que concorda com
essa afirmação jamais viu uma anciã campesina,
ou não pensou que a mulher vive mais tempo que o
homem e é extremamente mais resistente a
qualquer tipo de dor. Além disso, a mulher não
foi sempre considerada mais frágil do que o
homem. As mulheres celtas são um exemplo desse
protótipo de mulher.
A
masculinização da sociedade nos conduz a ignorar
tudo aquilo que era fundamento mesmo da relação
psicosocial, ou seja, os vínculos afetivos que
uniam os membros de uma mesma família. E estes
se apóiam essencialmente na relação pai-filhos,
mas em particular na relação mãe-filho.
Suprimindo a noção de Mãe Divina e submetendo-a
a autoridade de um Deus Pai, vemos desarticulado
o mecanismo instintivo que produzia o equilíbrio
primitivo: daí vem as neuroses e outros dramas
que atingem as sociedades paternalistas,
compreendidas aquelas que se dizem mais
evoluídas, as que pretendem devolver a mulher a
honra e seu verdadeiro lugar, um lugar escolhido
pelo homem.
Na
verdade, o homem não poderia escolher um lugar
para mulher, mas sim posicionar-se frente a ela,
pois de acordo com Montesquieu, uma "lei
natural" contra uma "lei racional" não tem
nenhum poder. É justamente a disputa entre a
"natureza" e a "razão" que é responsável pela
cegueira dessa sociedade que, querendo moralizar
e corrigir o instinto, separou o ser humano de
sua própria natureza.
Outro absurdo é a educação sexual contemporânea
presente no currículo escolar do nosso sistema
educativo, que é incapaz de formar os jovens
para suas futuras responsabilidades. Em primeiro
lugar, essa suposta educação sexual despoetiza
completamente o amor, o rebaixa a categoria de
uma função excretora. Além disso, é uma
aplicação da famosa "direção de intenção" tão
desejada pelos padres jesuítas: impedindo que as
pessoas façam amor, pois o consideram como um
ato nobre e altruísta, que só pode ser realizado
objetivando a procriação. Essa é a colocação
mais grave, pois se esvazia a sexualidade de seu
sentido psicológico, fazendo dela uma função
genitora, enquanto quando jamais se haja
demonstrado que a procriação era o objetivo da
sexualidade. A sexualidade é independente da
procriação, e não necessita aprender-se em
livros ou sob a orientação de educadores que não
possuem meios para comunicar o incomunicável,
exceto mediante o próprio ato do amor.

ENCONTRANDO SEU PARCEIRO INTERIOR

Encontrar seu "anima" ou "animus", é o primeiro
passo para aumentar sua auto-estima e a um
alicerce vital para amar outros seres humanos.
Se quer se dar por inteiro à pessoa amada, o
auto-conhecimento da sua psique interna é de
vital importância. Você pode mergulhar seguro
(a) em relacionamentos ao saber quem é e o que
tem a oferecer. O ritual a seguir, apresentará o
feminino e o masculino dentro de você.
Sente-se confortavelmente ou deitei-se bem à
vontade. Feche os olhos, respire fundo e vá
esvaziando a mente de qualquer tipo de
pensamento. Visualize uma escada a sua frente.
Vá subindo lentamente e visualize uma porta que
se abre e uma luz lilás orquídea iluminará todo
o ambiente. Entre pela porta e sua jornada terá
início.
Em
seguida você verá um lago e a lua cheia
refletida em seu espelho da água. Ouça o barulho
das pequenas ondas que lambem as margens. Você
se sentirá confiante, pronto (a) para a
aventura.
Você
terá agora duas escolhas para atravessar o lago:
um barco com um tipo silencioso e misterioso,
homem ou mulher, sentado (a) nos remos, ou
um cisne branco, o símbolo celta que representa
a Deusa, que o levará até o outro lado. Tanto o
barqueiro quanto o cisne conhecem o caminho para
a ilha.
Ao
atravessar o lago, no barco ou no cisne, passa
por uma bruma iluminada pela luz da lua e depois
de algum tempo de viagem vê emergir uma ilha
escura. Desça de sua embarcação e caminhe por
uma trilha que encontrará na entrada de uma
densa floresta. No fim dela haverá um castelo
onde o seu parceiro(a) interior o aguarda. Na
entrada do castelo encontrará dois Guardiões: um
é humano e o outro animal. Sua tarefa será
despistá-los ou aprisioná-los em um casulo de
luz branca, que tecerá em volta deles com fios
de seda. Neutralize o poder deles, mas não os
destrua.
Após
passar pelos Guardiães, entre o castelo e
investigue seu interior, observando as várias
salas, passagens, materiais e objetos. Seu
Parceiro Interior estará em uma torre alga, em
uma masmorra profunda e mágica ou em alguma
câmara escondida. Não haverá outros habitantes
no castelo, só seu Parceiro Interior estará lá e
quando o encontrar, inicie o diálogo.
-"Como se chama? Ou como gostaria de ser
chamado? Como poderei quebrar o encantamento que
o prende aqui? Que tarefa devo realizar para
ajudá-lo a sair dessa ilha? Que mudanças na
minha vida me transformariam em um (a) amante
mais atraente e eficaz? Existe algum guia
espiritual ou mestre animal que poderia me
auxiliar?..."
Quando terminar a conversa, proponha uma nova
visita. Despeça-se e retorne para à margem do
lago onde o lago e o cisne o (a) levarão ao
outro lado do lago. Volte a visualizar a porta e
entre nela. Respire profundamente por três vezes
e tente abrir seus olhos.
Seja
Bem-vindo (a)!
Texto pesquisado e desenvolvido por
ROSANE VOLPATTO

Bibliografia:
Hadas y
Elfos - Édouard Brasey
Enanos y Gnomos - Édouard Brasey
La Mujer
Celta - Jean Markale
Diccionario de Las Hadas - Katharine Briggs
El Gran Libro de la
Mitologia - Diccionario Ilustrado de Dioses,
Heroes y Mitos - Editora Dastin; Madrid
Os Mistérios Wiccanos -
Raven Grimassi
Livro Mágico da Lua - D. J.
Conway
Explorando o Druidismo
Celta- Sirona Knight
O Livro da Mitologia Celta
- Claudio Crow Quintino
O Amor Mágico -Laurie Cabot
e Tom Cowan
Hadas - Jesus Callejo
Os Mitos Celtas - Pedro
Pablo G. May
Diccionario Espasa - J.
Felipe Alonso
A Deusa Tríplice - Adam
Mclean
Hadas - Montena; Brian
Froud y Alan Lee

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