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DEUSA CERIDWEN!

 

   

O CALDEIRÃO

 

 

 O caldeirão tem sua base mitológica na tradição celta. O vaso de prata era chamado de "Caldeirão de Regeneração". O sangue despejado dentro dele devia formar uma bebida regeneradora ou um banho. Também está registrado que o caldeirão deveria ferver até que produzisse "três gotas da graça da inspiração", desta forma é conhecido como o Caldeirão da Inspiração", produzindo uma bebida semelhante ao "soma".

 

Este caldeirão da Deusa Cerridewn foi o precursor do Santo Graal. Afirma-se que no Graal havia uma fusão do caldeirão mágico do paganismo celta e do cálice sagrado do cristianismo, com os produtos tornados místicos e gloriosos.

 

 

A simbologia o torna uma ferramenta de transformação, mas também como a imagem do ventre materno. Acredita-se que o caldeirão é capaz de transforma a base material em espiritual, a mortal em imortal e de formar a bebida da imortalidade e inspiração.

 

 

O caldeirão do renascimento é um tema que se repete em muitos contos célticos.

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ARQUÉTIPO DA MÃE PROVEDORA DA VIDA E MORTE   

 

 

Para os galeses, Cerridwen é uma Deusa Tríplice (donzela, mãe e mulher idosa), cujo animal totêmico é uma grande porca branca. Ela é a mãe que conserva todos os poderes da sabedoria e do conhecimento. É ao mesmo tempo Deusa parteira e dos mortos, pois o mesmo poder que leva as almas para a morte, traz a vida. De seu ventre parte toda a vida e a vida provém da morte. Do interior de seu caldeirão emanam porções, com as quais Cerridwen comanda a sincronicidade de todo o Universo e intervém nos assuntos humanos para auxiliar seus adoradores.

 

Seu aspecto caracterizado em corpo de uma velha, representa o conhecimento de todos os mistérios que só a idade e a experiência podem proporcionar. Ela é a Deusa que devemos reverenciar nos momentos de dificuldades e anulação de qualquer tipo de malefício. Ela é a Deusa do caos e da paz, da harmonia e da desarmonia.

 

Deusa da lua, dos grãos, da natureza. A porca branca comedora de cadáveres representando a Lua. Associa-se a morte, a fertilidade, a inspiração, a astrologia, as ervas, os encantamentos, o conhecimento...    

 

Conta-se que Cerridwen, com a bebida de seu caldeirão transformava um homem comum em um rei. Sua história vem do País de Gales medieval e se encontra escrita em "The Mabinogi (1977) de Patrick K. Ford. Cerridwen, viveu à margem de Llyn (lago), casada com Tegid  Foel,com quem teve dois filhos. Um era belo, mas o outro muito feio, chamado de "Morfran" (grande corvo). Pensou então que o único remédio contra esta adversidade, seria torná-lo sábio. Para tanto, ela juntou ervas e fez para ele uma poção mágica. Demorou um ano e um dia para terminar a tal poção. Gwyon Bach, seu assistente estava encarregado de vigiar o fogo e a poção, mas foi advertido para não bebê-la. Entretanto, quando três gotas a poção saltaram do caldeirão, Gwyon empurra o filho de Cerridwen e as bebe. Instantaneamente, ele possuía a sabedoria do mundo, sabia até mesmo que Cerridwen tinha a intenção de matá-lo. Ele fugiu e ela foi atrás dele, no que se chamou de "Caçada Mágica". 

 

Gwyon transformou-se em uma lebre e Cerridwen em um cão, transformou-se então em um salmão e ela em uma lontra. Por último transforma-se em um grão de trigo, mas a Deusa em corpo de uma galinha o come. Nove meses mais tarde Cerridwen deu à luz em Taliesin, o maior dos Trovadores Celtas. Depois de tê-lo em seu seio, não conseguiu mais matá-lo. Ela então o coloca dentro de um saco de pele e introduzindo-o dentro de uma pequena barca, que fica a deriva sobre as ondas.

 

Elphin, filho de um rico proprietário de terras, salvou o bebê e lhe deu o nome de Taliesin (semblante radiante). A criança reteve todo  o conhecimento e sabedoria adquiridos pela poção e tornou-se um importante e talentoso Bardo.

 

INTERPRETAÇÃO DA LENDA

 

 Quando Gwyon bebe as três gotas proibidas, tem a visão perfeita da divindade representada pos Cerridwen. Assim, é perseguido e castigado pela Deusa, que acaba engolindo-o. Dito castigo é a tradução culpabilizada da repercussão do do conhecimento: Gwydion Bach não pode suportar a visão do mundo imperfeito, e de alguma maneira se encontra exilado no mundo da relatividade, daí suas sucessivas transformações em animal e depois em grão de trigo. Porém, como tem o conhecimento perfeito, não pode morrer realmente: agora participa da divindade de Cerridwen. Por isso, Cerridwen o ingere na forma de grão de trigo. Não podia fazer outra coisa do que absorvê-lo, igual ao sacerdote católico que tem que limpar o cálice absorvendo até os menores pedaços de hóstia que tenham restado. Pois, se a divindade é esquartejada, perde seu poder. Não pode ficar dispersa, como nos indica todas as lendas de Deuses desmembrados que têm que ser reconstruídos para que o mundo recupere o equilíbrio anterior a catástrofe.

 

Quando Gwyon se apodera dos segredos de Cerridwen representados pelas três gotas, se produz uma catástrofe comparável ao do nascimento. A partir desse momento, aparece a necessidade de reconstruir a unidade perdida, a necessidade de voltar atrás, até a mãe, e dessa forma se produzirá um "novo nascimento". No caso de Gwyon Bach, que não pertence a casta dos mortais, não morre, fecunda a própria mãe e renasce pela segunda vez sob o aspecto de Taliesin, o bardo que conhece os segredos do mundo e da divindade.

 

A imagem da narração é clara: no final, Gwyon Bach é engolido por Cerridwen, ou seja, descreve um ato sexual (com simbólica fecundação oral).

 

 Gwyon volta para o seio da mãe para um novo amadurecimento, e quando renasce, é Taliesin. Cerridwen havia dado nova vida àquele que havia engolido, àquele que é ao mesmo tempo filho e amante.

 

Essa é a metamorfose mais brilhante que a mulher faz o homem experimentar quando o ama, pois o ato de amor pode causar um novo nascimento. E, o ato de amor, também está vinculado a morte. O orgasmo masculino, todos os estudos médicos sobre esse ponto estão de acordo, submete o indivíduo a um estado próximo da morte. É uma pequena fração de segundo que o homem se "desconecta do real", depois do qual, já não tem mais razão de existir, pois já transmitiu seu sêmen e esse pode dar nascimento a um ser novo. "A expulsão dos produtos sexuais no ato genital", disse Freud, "corresponde quase a separação do soma e do germe; por isso a satisfação sexual total se assemelha a morte."

 

Porém, essa "pequena morte" não é para o ser humano, pois o orgasmo, por mais completo que seja, não chega a satisfação total. O desejo nunca é totalmente satisfeito, que é a condição de seu renascimento. Sendo a vida um perpétuo impulso, está no desejo a sua motivação mais profunda.

 

Daí surge a imagem de Cerridwen, a bruxa que nutre seu amante, para dar nascimento ao seu filho e continuidade à humanidade. Taliesin n~so é mais do que o renascimento da semente plantada por Gwyon Bach. E Cerridwen que se apresenta com características de temível e tirânica, é a Senhora que o domina.

 

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Essa narração, embora seja da época cristã, é baseada na crença de que o homem nada tem a ver com o fenômeno do parto, que é função específica da mulher. O homem não é considerado pai dos filhos no sentido que nós damos a esse termo, pois ignora-se  a paternidade fisiológica e o pai resulta completamente alheio ao nascimento dos filhos.

 

Essa crença arcaica é característica de uma sociedade que temos a tendência de a considerar como primitiva no sentido pejorativo da palavra. Mas, na verdade, representa um estágio de civilização não necessariamente pior do que o estágio paternalista da civilização romana, ou o nosso estágio híbrido. Na sociedade matrilinear, o pai não desfruta de nenhum privilégio em relação aos filhos, e não tem portanto, direito ao seu afeto, tendo a necessidade de fazer tudo para ganhá-los. Por outro lado, não tendo as responsabilidades financeiras que envolvem uma família, se sente mais livre para deixar que seus instintos paternais se desenvolvam.

 

Assim, a sociedade paternalista, insistindo sobre o papel biológico do pai, reforça todas as fontes de conflitos de natureza edípica, e destrói o equilíbrio dos instintos fundamentais que persiste na sociedade matrilinear, posto que a relação, para o pai, só pode ser uma relação desinteressada, isenta de toda autoridade. Além disso, são as sociedades paternalistas que consideram a mulher como uma máquina de prazer ou de procriação e ainda insistem sobre a sacrossanta virgindade das jovens.

 

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Como podemos ainda, constatar na lenda de Cerridwen, mudar a própria forma é algo que todas as Deusas Celtas podem fazer. Mas nós seres humanos também não mudamos? Todos os dias ao levantarmos, tomarmos banho e nos vestirmos, podemos estar vestindo muitas faces, dependendo da situação. 

 

A transmutação de forma é marketing para se alcançar resultados máximos.

As Deusas e Deuses Celtas estão ligados a vários animais e aos Elementos. Ao transmutar-se e tornar-se Uno com um animal, a Deusa ou Deus ganha mais poder.

 

Nós, como as divindades, podemos mudar de forma para amimais poderosos e de grande auxílio. Você pode se transformar em um tigre em uma reunião de vendas, acho que será de grande ajuda.

 

Ao nos tornarmos todas as coisas e mergulharmos na unidade, poderemos entrar em contato com a nossa verdadeira natureza.

 

Cabe também acrescentar que, Cerridwen vivia ao lado do lago e era encarregada do caldeirão do renascimento, Morgana era a Senhora do Lago que leva Artur de barco à um local nas proximidades de Avalon, com intuito de curar suas feridas.

 

 

Eu te dou vida,

 

 Eu te dou a morte;

 

 tudo é um.

 

 Você percorre o caminho em espiral

 

 no caminho eterno

 

 que é existência,

 

 um constante ir e vir,

 

 sempre crescendo,

 

 sempre mudando.

 

 Nada morre que não renasça,

 

 nada nasce que não morra.

 

 Quando você vem até mim

 

 Eu te recebo em minha casa;

 

 então eu te apresento no meu útero

 

 no meu caldeirão de transformação,

 

 onde você é mexido e peneirado,

 

 onde você é misturado e cozido,

 

 onde você derretido e esmagado,

 

 onde você é reconstruído e reciclado.

 

 Voce vem até mim

 

 você sempre sai renovado.

 

 Morte e renascimento são apenas pontos 

 

 de transição ao longo do caminho eterno.

 

 

Cerridwen chega em nossas vidas anunciando um tempo de morte e renascimento. Quando algo está para morrer, devemos permitir que se vá para que algo novo possa nascer. Não devemos encarar a morte como um fim, mas um renascimento A nossa presença aqui é tão pungente! A pequena faixa de claridade que chamamos nossa vida está suspensa na escuridão de dois desconhecidos. Há a escuridão do desconhecido, na nossa origem. Emergimos subitamente desse desconhecido e inicia-se a faixa de claridade denominada vida Depois, há a escuridão do fim, quando desaparecemos mais uma vez de volta ao desconhecido.

 

Talvez você tenha chegado ao final de um ciclo, de um relacionamento, de um emprego e esteja com medo de deixá-los ir embora. Ou até sente que está morrendo, quando apenas uma parte de você tem de dar lugar ao novo. Mas saiba, que no lado inferior da vida, sempre existirá a morte. Se viver a sua vida ao máximo, não terá medo da morte e do que ela significa, pois ela pode tornar-se o momento de libertação mais profundo de sua natureza. Quando aprender a abrir mão de certas coisas, aprenderá a morrer espiritualmente de pequenas formas durante a vida. Imagine esse ato de abrir mão, multiplicado mil vezes no momento da morte. Essa liberação pode proporcionar uma vinculação divina completamente nova. Os místicos sempre reconheceram que, para se aprofundar na presença divina do íntimo, é necessário exercitar o desprendimento. Quando começamos a nos deixar levar, é espantoso como a nossa vida enriquece. As coisas falsas as quais nos agarramos desesperadamente se afastarão, dando espaço para que somente o verdadeiro se aprofunde dentro de nós.

 

A totalidade só é conquistada no momento que dissermos sim e dançarmos com a morte e o renascimento Cerridwen diz a você que sempre receberá de volta o que der a ela, portanto entregue-se e renascerá.


 

       

 RITUAL À CERIDWEN

 

 

Cerridwen está relacionada ao renascimento e a ligação com os outros mundos. Seus rituais são realizados na Lua Minguante, que é seu símbolo. Sua cor é o negro e por isso recebe o título de NIGREDO, Senhora da Noite.  Para realizar seu ritual e dar boas vindas à lua minguante você vai precisar de :

 

1 Vela Branca

1 Vela Vermelha

1 Vela Preta

O Caldeirão com Água

A Taça com Água

O Athame

Folhas de Louro ou Eucalipto

   

Disponha as 3 velas em forma de triângulo sobre o altar de forma que a preta fique a esquerda, a branca a direita e a vermelha no topo do triângulo, coloque o caldeirão no meio do triângulo formado pelas velas, coloque a taça abaixo do triângulo de velas então chame por Ceridwen :  

 

Oh antiga Deusa que reside no Norte

 aquela que conhece o passado de todas as coisas, 

ouça o meu chamado e que 

minha invocação seja agradável aos seus olhos,

 Oh Nigudo senhora da sabedoria e compreensão.

Ceridwen Mãe Celeste que a Lua Minguante

 seja bem vinda e que seus poderes de exterminar 

com todas as coisas negativas se espalhe sobre o mundo, 

transmutando os Karmas, 

solucionando os problemas, 

curando as doenças, 

afastando as intrigas, 

a inveja, os obstáculos e 

problemas que nos impedem de chegar a plena felicidade.

Oh Deusa da Inspiração e Criação,

venha em nosso auxílio!

 

Espalhe as folhas de louro ou eucalipto sobre o altar coloque o athame em cima das mesmas dizendo:

Mãe do caldeirão sagrado que sua face minguante seja bem vinda a este mundo para que tenhamos paz, saúde e bons presságios.

Que assim seja e que assim se faça para o bem de todos.

 

INVOCAÇÃO

 

Da lua mais negra
Das noites mais escuras
Tu és sabedoria
Pela luz do fogo
Na floresta cheia de nêvoa
No pico da montanha
Na caverna mais profunda
Conhecimentos para buscar
No útero
Na tumba
Na vida após a morte
No amor
na perda
Na alegria e na luta
Da manifestação
da transformação
Velha parteira
Avó tecelã
Contadora de histórias e buscadora
Professora de grande sabedoria Guardiã dos
segredos,
portadora do caldeirão fervente,
eu te chamo, Cerridwen,

Venha até nós!

 

ADIVINHAÇÃO USANDO O CALDEIRÃO

 A adivinhação é uma arte praticada desde os tempos antigos e em todos os níveis da cultura. Existem várias maneiras de usar um caldeirão para adivinhação. Um método é encher o caldeirão com água ou vinho e colocá-lo entre duas velas acesas ou sob os brilhantes raios prateados da Lua Cheia. 

Relaxe, limpe sua mente de todos os pensamentos perturbadores e, em seguida, olhe para o caldeirão como faria com uma bola de cristal. Como acontece com outras formas de adivinhação, sua visão começará a ficar embaçada depois de um tempo e uma leve névoa começará a se materializar. Mantenha seu olhar focado e, eventualmente, uma visão, seja de natureza real ou simbólica, pode ser revelada a você. 

 Para determinar bons ou maus presságios, de acordo com um antigo método pagão, coloque um caldeirão no chão e queime um pouco de incenso (tradicionalmente olíbano) ou um punhado de ervas secas nele. Artemísia, pétalas de rosa, verbena   são ervas populares de adivinhação entre as bruxas. Se a fumaça subir direto para os céus, isso indica um bom presságio. Se não subir ou se tocar o solo, isso indica que está ruim.

ORAÇÃO para ser realizada antes de dormir

Cerridwen, Deusa da Inspiração, Conhecimento e Poder
Conhecedora do Desconhecido
Ouça minha oração
[Descreva seu problema]
Eu sei que as respostas que procuro estão dentro de mim, mas elas estão obscurecidas por véus de percepção errada
Por favor, retire esses véus e revele a verdade para mim.
[Sente-se por 15 minutos e veja o que Cerridwen revela para você. Se a resposta que você procura não vier nesse período de tempo, você pode ficar sentada mais tempo ou ir dormir sabendo que a resposta virá em um sonho. Lembre-se de agradecer a Cerridwen antes de ir para a cama e novamente quando a resposta vier para você.

 

 

 

MEDITAÇÃO

 

 O ritual sugerido é uma meditação que você pode fazer sozinho ou com outras pessoas, sempre confiando na sua sabedoria interior e aceitando que o que acontece é perfeito.

 

 

Encontre uma hora e um lugar onde não seja interrompido. Sente-se ou deite-se confortavelmente, com as costas retas. Feche seus olhos Respire fundo e expire lentamente enquanto conta até 10. Respire fundo e conte até 10 novamente enquanto expira. Respire profundamente e, ao expirar, observe, perceba ou sinta um túnel. Pode ser um túnel que você conhece ou imaginário. Projete-se na frente do túnel e passe os dedos pelas paredes da entrada; Eu cheirei sua atmosfera e entrei. É bom estar lá, a temperatura é amena e é bem iluminado. e, enquanto isso, você começa a descer, cada vez mais fundo, cada vez mais fundo na terra. Você continua descendo e se sente confortável e relaxado, até chegar ao fim do túnel. Há uma luz no fim do túnel, a luz para outro mundo.

 

 Você vai para outro mundo e conhece Cerridwen. A deusa o pega pela mão e o leva até o caldeirão. É enorme e de cor preta, e ela o remexe com um bastão enorme. Cerridwen pede que você coloque no caldeirão tudo o que você precisa para transformar, ou tudo que precisa ser eliminado, tudo que precisa morrer. Coloque tudo isso no caldeirão e observe. Cerridwen remexe o interior do caldeirão. 

 

 Depois de um tempo, a deusa para de mexer e coloca o cajado de lado, enquanto coloca a sua mão no caldeirão. Você tira algo dele e veja o que é. Depois tudo se transforma, exatamente no que você precisava. Você agradece a Cerridwen e a deusa pede que você dê um presente a ela, o que você faz com muito prazer. Preparado para retornar, você se dirige novamente ao túnel, levando com você tudo o que retirou e se transformou do caldeirão de Cerridwen.

 

 Agora, comece seu retorno, sentindo-se descansado e cheio de energia. Suba, continue subindo, até voltar à entrada do túnel. Eu saí dele e respirei fundo. Conforme você expira, você lentamente retorna ao seu corpo. Respire fundo novamente e, se quiser, abra os olhos. 

 

 Seja Bem-vindo!

 

  TEXTO PESQUISADO E DESENVOLVIDO POR

 

 Rosane Volpatto

 

Bibliografia:

Hadas y Elfos - Édouard Brasey

Enanos y Gnomos - Édouard Brasey

La Mujer Celta - Jean Markale

Diccionario de Las Hadas - Katharine Briggs

El Gran Libro de la Mitologia - Diccionario Ilustrado de Dioses, Heroes y Mitos - Editora Dastin; Madrid

Os Mistérios Wiccanos - Raven Grimassi

Livro Mágico da Lua - D. J. Conway

Explorando o Druidismo Celta- Sirona Knight

O Livro da Mitologia Celta - Claudio Crow Quintino

O Amor Mágico -Laurie Cabot e Tom Cowan

Hadas - Jesus Callejo

Os Mitos Celtas - Pedro Pablo G. May

Diccionario Espasa - J. Felipe Alonso

A Deusa Tríplice - Adam Mclean

Hadas - Montena; Brian Froud y Alan Lee